Quando alguém quiser saber sobre mim, pergunte a mim mesma.
Apenas eu posso dizer como estou, o que sinto, o que penso, o que faço...
Ninguém pode responder por mim.
Lembro-me de uma frase... Creio que li num daqueles cartõezinhos
que eu gosto tanto, das Paulinas ou Vozes, talvez...
“Ninguém pode sentir a dor em seu lugar...
Sua vida, apenas você a vive!”
Também ninguém pode me fazer sentir inferior sem o meu consentimento.
E quem disse que desejo ser inferiorizada? Ninguém, em sã consciência quer isso, Deus nos livre desse estranho querer!
Às vezes ajudamos pessoas que são exatamente quem vai nos agredir
E que vão desejar nos fazer inferiores, agir contra nós.
Isso não significa que deixaremos de ajudar alguém...
Mas, aprendemos a ficar mais atentos,
a fazer a “análise do discurso” e das intencionalidades.
Li, num flog (www.x-flog.com.br/dul_diva/news/.../dulce-amargo-parte-3), que:
“O supérfluo não é eterno.
O banal tem um final...
O banal tem um final...
Nem tudo o que parece verdade é real.
Por trás de um sorriso pode haver um punhal.
Por trás de um suposto amigo,
Por trás de um sorriso pode haver um punhal.
Por trás de um suposto amigo,
Pode estar seu pior inimigo.
As aparências enganam, é preciso estar alerta
E saber olhar além do que seus
Olhos podem ver...”
As aparências enganam, é preciso estar alerta
E saber olhar além do que seus
Olhos podem ver...”
Sinceramente, não é mania de perseguição; são fatos.
Mas, que tais fatos fiquem bem longe de mim daqui pra frente
"tudo vai ser diferente"
E, aqui, um trechinho da música do Gilberto Gil:
"Meu caminho pelo mundo
Eu mesmo traço
A Bahia já me deu
Régua e compasso
Quem sabe de mim sou eu
Aquele abraço!
Eu mesmo traço
A Bahia já me deu
Régua e compasso
Quem sabe de mim sou eu
Aquele abraço!
Prá você que me esqueceu
Ruuummm!
Ruuummm!
Aquele abraço!"
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