Introdução

Mãe de 3 filhos (Rodrigo, Philippe e Fernanda), avó (quatro netas: Eduarda, Mirela, Luna e Laura), Supervisora Educacional, Profª aposentada de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira; Pedagoga e Pesquisadora, Graduada em Letras e Pedagogia e Pós-Graduada (Especialista em Língua Portuguesa e Iniciação Teológica); Mestre em Letras e Ciências Humanas. Trabalho muito, estudo bastante, adoro pesquisar, ler boas obras; folhear jornais e revistas, assistir telejornais; viajar, ir ao Shopping, utilizar a Internet. Crio algumas "quadrinhas", gosto de elaborar projetos que não sejam engavetados.

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quarta-feira, 23 de março de 2016

A Formiga e o Líder (Liderança)

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Todos os dias, a formiga chegava cedinho ao escritório e dava duro no trabalho. Era produtiva e feliz.
Seu líder, o gerente marimbondo, estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada. E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como sua supervisora.
A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga. Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.
O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostrados nas reuniões.
A barata, então, contratou uma mosca e comprou um computador com impressora colorida.
Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a ficar perdida no meio de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!
O marimbondo concluiu, então, que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga, produtiva e feliz, trabalhava.
O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial. A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais triste.
A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer um estudo de clima. Mas, o marimbondo, ao rever as cifras, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação.
A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía: “há muita gente nesta empresa”.
Foi então que o Líder marimbondo decidiu demitir a formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida.

Segundo estatísticas, uma empresa com 100 funcionários perde aproximadamente R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) por ano em reuniões ineficazes ou improdutivas. Imagine então se extrapolarmos esta ineficiência para além das paredes das salas de reuniões. É por isso que o Líder precisa estar mais perto de seus liderados, conversar com eles, entendê-los, orientá-los, ouvi-los e inspirá-los para que se sintam motivados a participarem da equipe e buscarem o melhor para a organização. Só assim será possível construir um ambiente onde alto desempenho e resultados são valorizados, e onde o ser humano é prioridade.

Como um chefe ruim pode adoecer os funcionários

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"Será que aquele chefe ruim pode literalmente te matar aos pouquinhos? Um artigo do LinkedIn publicado pela revista Quartz garante que, em longo prazo, o chefe que você não aguenta mais tem efeitos tão nocivos para a saúde quanto fumar passivamente.
E atenção: quanto mais tempo você permanece em um emprego trabalhando para um gerente horrível, maior é o dano a sua saúde física e mental.
A Associação de Psicologia dos Estados Unidos afirma que 75% dos trabalhadores americanos mencionam seus chefes como a maior causa de estresse no trabalho, mas a maioria (59%) dos empregados que tem um gerente ruim não sai do emprego, de acordo com a Quartz.
Pelo visto, as pessoas se acomodam em seus empregos mesmo quando estão sendo maltratadas, o que torna ainda mais difícil pedir demissão e encontrar um ambiente de trabalho mais saudável.
Pesquisadores da Harvard Business School e da Universidade Stanford, nos EUA, compilaram dados de mais de 200 estudos e descobriram que estresses comuns no trabalho podem ter os mesmo efeitos negativos que a exposição a uma quantidade considerável de fumaça do cigarro dos outros.
A situação de maior estresse no trabalho, que é perder o emprego, faz com que você tenha 50% mais chances de passar por problemas de saúde, diz a Quartz.
Já um cargo que exige mais do que você pode entregar te dá 35% mais chances de ter alguma problema diagnosticado pelo
médico.
Sobrevivendo até escapar
Apesar de, em alguns casos, ter péssimos gerentes ser apenas o resultado de um incompatibilidade de personalidades, chefes ruins de verdade existem mesmo.
Com as dificuldades do mercado de trabalho atualmente, sair e começar algo novo não é tão fácil. Mais comum é a pessoa perder sua motivação para fazer um bom trabalho. Mas há algumas estratégias de sobrevivência simples que podem te ajudam a passar por isso (e se manter motivados).E como reconhecer se o seu caso é o primeiro ou o segundo? Chefes ruins são excessivamente agressivos, narcisistas e até violentos. Eles costumam dizer frases como “Nós sempre fizemos desta forma”, “Você já deveria estar feliz só por ter um emprego” e “Esse lugar desmorona quando eu não estou aqui.”
Tente fazer uma lista com os objetivos do dia, marcando quando concluir cada uma delas. Essa sensação de ter feito algo pode te ajudar a seguir em frente. Desligar do e-mail e do telefone por um fim de semana também pode ajudar a recarregar a bateria para o trabalho – mesmo que por pouco tempo".
 Extraído de : http://portalcontabilsc.com.br/noticias/como-um-chefe-ruim-pode-adoecer-os-funcionarios/
BBC