de abdômen = abdominal | de estômago = gástrico, estomacal | de orangotango = pitecal |
de abelha = apícola | de estrela = estelar | de orelha = auricular |
de abóbora = cucurbitáceo | de éter = etéreo | de outono = outonal |
de abutre = vulturino | de fábrica = fabril | de ouvido = auricular, auditivo, ótico |
de açúcar = sacarino | de face = facial | de ouro = áureo |
de Adão = adâmico | de falcão = falconídeo | de osso = ósseo |
de águia = aquilino | de fantasma =espectral | de ovelha = ovino |
de alface = lactúceo | de faraó = faraônico | de pai = paterno, paternal |
de alma = anímico | de farinha = farináceo | de paixão = passional |
de aluno = discente | de fêmur = femural | de palato = palatal |
de amígdalas = tonsilar | de fera = beluíno, feroz, ferino | de pântano = palustre |
de amor = erótico | de ferro = férreo | de papa = papal |
de andorinha = hirundino | de fígado = figadal , hepático | de paraíso = paradisíaco |
de anel = anular | de filho = filial | de parede = parietal |
de anjo = angelical | de fogo = ígneo | de páscoa = pascal |
de ano = anual | de folha = foliáceo | de peixe = ictíaco, písceo |
de aranha = aracnídeo | de formiga = formicular | de pele = cutâneo, epidérmico |
de asno = asinino | de frente = frontal | de pênis = peniano, fálico |
de astro = sideral | de gado = pecuário | de pescoço = cervical |
de audição = ótico | de gafanhoto = acrídeo | de Platão = platônico |
de aves de rapina = acipitrino | de galinha = galináceo | de plebe = plebeu |
de Baco = báquico | de galo = alectório | de pombo = columbino |
de baço = esplênico | de ganso = anserino | de porco = suíno, porcino |
de baixo-ventre = alvino | de garganta = gutural | de prado = pratense |
de bálsamo = balsâmico | de gato =felino , felídeo | de prata = argênteo, argentino, argírico |
de bexiga = vesical | de gelo = glacial | de professor = docente |
de bílis = biliar | de gesso = gípseo | de prosa = prosaico |
de bispo = episcopal | de Golias = goliardo | de proteína = protéico |
de boca = bucal , oral | de guerra = bélico | de pulmão = pulmonar |
de bode = hircino | de homem = humano, viril | de pus = purulento |
de boi = bovino | de idade = etário | dos quadris = ciático |
de borboleta = papilionáceo | de Idade Média = medieval | de raio = fulgural |
de bosque = nemoral | de igreja = eclesiástico | de raposa = vulpino |
de brejo = palustre | de ilha = insular | de rato = murino |
de bronze = brônzeo, êneo | de insetos = entômico | de rei = real |
de cabeça = cefálico, capital | de intestino = intestinal, entérico, cilíaco | de rim = renal |
de cabelo = capilar | de inverno = hibernal | de rio = fluvial , potâmico |
de cabra = caprino | de irmão = fraterno, fraternal | de rocha = rupestre |
de caça = venatório, cinegético | de joelho = genicular | de romance = romanesco |
de campo = rural | de junho = junino | de rosa = róseo |
de cana = arundíneo | de lado = lateral | de sabão = saponáceo |
de cão = canino | de lago = lacustre | de seda = sérico, seríceo |
de cardeal = cardinalício | de lágrima = lacrimal | de selo = filatélico |
de Carlos Magno = carolíngio | de leão = leonino | de selva = silvestre |
de carneiro = arietino | de lebre = leporino | de sobrancelha = superciliar |
de cavalo = eqüídeo, eqüino, hípico | de leite = lácteo , láctico | de sonho = onírico |
de cegonha = ciconídeo | de lesma = limacídeo | de sócrates = sintático |
de cela , célula = celular | de limão = cítrico | de sol = solar |
de chumbo = plúmbeo | de lobo = lupino | de sul = meridional, austral |
de chuva = pluvial | de lua = lunar , selênico | de tarde = vesperal , vespertino, crepuscular |
de cidade = citadino , urbano | de macaco, símio = simiesco | de teatro = teatral |
de cílio = ciliar | de maçãs do rosto= malar | de tecido = têxtil |
de cinza = cinéreo | de madeira , lenho = lígneo | de terra = terrestre, terreno, telúrico |
de circo = circense | de madrasta = novercal | de terremoto = sísmico |
de cobra = colubrino , ofídico | de mãe = materno, maternal | de tijolo = laterário |
de cobre = cúprico | de manhã = matinal | de tio = avuncular |
de coelho = cunicular | de mar = marinha, marítimo, equóreo | de tórax = torácico |
de coração = cardíaco, cordial | de marfim = ebúrneo, ebóreo | de touro = taurino, táureo |
de correio= postal | de margem = marginal | de trás = traseiro |
de corujas = estrigídeos | de mármore = marmóreo | de trigo = tritíceo |
de costas = dorsal | de memória = mnemônico | de túmulo = tumular |
de coxa = crural | de mestre = magistral | de umbigo = umbilical |
de crânio = craniano | de moeda = monetário, numismático | de universo ( habitado) = ecumênico |
de criança = pueril , infantil | de Moisés = mosaico | de unha = ungueal |
de dança = coreográfico | de monge = monacal, monástico | de vaca = vacum |
de daltonismo = daltônico | de monstro = monstruoso | de vasos sangüíneos = vascular |
de dedo = digital | de morte = mortal, letal , mortífero | de veado = cerval , elafiano |
de Descartes = cartesiano | de nádegas = glúteo | de velho , velhice = senil |
de diamante = adamantino, diamantino | de nariz = nasal | de vento = eóleo , eólico |
de dinheiro = pecuniário | de navio = naval | de verão, estio = estival |
de direito = jurídico | de neve = níveo , nival | de víbora = viperino |
de éden = edênico | de Nilo = nilótico | de vida = vital |
de eixo = axial | de noite = noturno | de vidro = vítreo, hialino |
de embriaguez = ébrio | de norte = setentrional, boreal | de vinho = vínico, vinário, vinosos, víneo |
de enxofre = sulfúrico, sulfúreo, sulfuroso | de noz = nucular | de vinagre = acético |
de erva = herbáceo | de nuca = occipital | de violeta = violáceo |
de espelho = especular | de óleo = oleaginoso | de virilha = inguinal |
de esposa = uxoriano | de olhos = ocular, óptico, oftálmico | de virgem = virginal |
de esposos = esponsal | de Olimpo = olímpico | de visão = óptico ( ótico ) |
de esquilo = ciurídeo | de opala = opalino, opalescente | de vontade = volitivo |
Introdução
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Notícias
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Locuções Adjetivas * Estudem e acertem! (Não me deixem triste...)
Escrever é um ato individual e solitário. É o momento em que se fecham as portas do exterior e se abrem as portas do mundo interior para nele o indivíduo mergulhar.
E essa tarefa não é tão simples. As pessoas não estão acostumadas a viver sós com seus pensamentos e sensações. Procura-se de uma forma ou de outra alternativas que favoreçam um contato mais constante com uma realidade física ou social. Recorre-se a situações que conduzam a uma comunicação seja como emissor, seja como receptor. A própria tecnologia de comunicação (televisão, rádio, telefone, cinema, internet) oferece aos indivíduos oportunidades para fugir a uma situação de solidão.
Se o estar só assusta as pessoas, é evidente que o ato da escrita, uma atividade essencialmente solitária, também assusta as pessoas. Ao se colocar diante de uma folha em branco, o indivíduo perde um contato mais estreito com a realidade física e social e embarca só para um vôo em seu universo interior.
Quem não está acostumado a realizar este vôo se perde no emaranhado de suas idéias, pensamentos e sentimentos. O mundo interior está confuso e desorganizado. Não se sabe qual caminho a seguir. Não se sabe o que existe neste mundo tão próximo, mas ao mesmo tempo tão distante.
Mesmo que o objeto da escrita seja um acontecimento, algo relacionado a uma realidade basicamente física, é difícil para o indivíduo escrever. Isso porque a realidade interior somente adquire significado e organização a partir de uma realidade exterior. E o escrever significa reorganizar a realidade exterior sob o prisma da realidade interior.
Dentro desse quadro, fica difícil entender a proposta de uma redação que não seja antecedida de uma preparação adequada. A professora que exige dos alunos uma redação porque eles estavam tendo atitudes indisciplinadas, ou a professora que simplesmente escreve na lousa um tema e, sem qualquer comentário, pede aos alunos que escrevam, essa professora certamente não está oferecendo aos alunos as condições mínimas para o ato da escrita. É evidente que a maioria dos alunos terá sérias dificuldades para escrever. Faltou aquecimento para o ingresso no universo interior. Faltou preparação mínima para um contato inicial com as idéias, os pensamentos e os sentimentos. E o aluno entra cego no seu mundo interior e nada vê. Conseqüentemente, escreverá coisas tão confusas ou superficiais quanto confuso e distante será o seu interior.
Por isso, a professora de Português ou polivalente tem o papel fundamental de ensinar ao aluno o mergulho em sua interioridade e os caminhos do raciocínio.
(in Metodologia do Ensino de Redação, Hermínio Sargentim)Como estão seus conhecimentos nas orações subordinadas adverbiais?
a) subordinada adverbial final.
b) subordinada adverbial concessiva.
c) subordinada adverbial consecutiva.
d) subordinada adverbial comparativa.
e) subordinada substantiva subjetiva.
a) subordinada adverbial final.
b) subordinada adverbial concessiva.
c) subordinada adverbial consecutiva.
d) subordinada adverbial comparativa.
e) subordinada substantiva subjetiva.
O período que apresenta uma oração com a mesma classificação da sublinhada na citação acima é:
a) "Mal o sol fugia, começavam as toadas das cantigas."
b) "Caso o encontre, dê lhe o recado."
c) "Dado que a polícia vinha, prenderemos o assassino."
d) "Uma vez que cheguem os reforços, atacaremos a praça."
e) "Contar-lhe-ei o caso, conquanto você guarde segredo."
a) Diz-se que a obra de arte é aberta; possibilita, portanto, várias leituras.
b) Pode criticar, desde que fundamente sua crítica em argumentos.
c) Tamanhas são as exigências da pesquisa científica, que muitos desistem de realiza-la.
d) Os animais devem ser adestrados, ao passo que os seres humanos devem ser educados, visto que possuem a faculdade da inteligência.
e) Não obstante haja concluído dois cursos superiores, é incapaz de redigir uma carta.
a) comparativa;
b) proporcional;
c) consecutiva;
d) causal;
e) temporal.
a) subordinada adverbial causal e subordinada adjetiva;
b) subordinada adverbial concessiva e subordinada adverbial consecutiva;
c) subordinada substantiva objetiva direta e subordinada adjetiva;
d) subordinada substantiva objetiva direta e coordenada sindética adversativa;
As orações destacadas são, respectivamente, subordinadas adverbiais:
a) causal e condicional;
b) comparativa e causal;
c) condicional e concessiva;
d) conformativa e consecutiva;
e) comparativa e conformativa;
a) Como ele mesmo afirmou, viveu sempre tropeçando nos embrulhos da vida.
b) Como não tivesse condições necessárias para competir, participou, com muita insegurança, das atividades esportivas.
c) As frustrações caminham rápidas como as tempestades das matas devastadoras.
d) Indaguei-lhe apreensiva como papai tinha assumido aquela contínua postura de contemplação.
e) Como as leis eram taxativas naquele vilarejo, todos os moradores tentavam um meio de obediência às normas morais.
Começando a frase por "Nunca conseguiu uma reputação no campo à altura da sua reputação de vestiário", para manter a mesma relação lógica expressa na frase dada inicialmente, deve-se continuar com:
a) enquanto foi...
b) na medida em que foi...
c) ainda que tenha sido...
d) desde que fosse...
e) porquanto era...
I. "Embora lhe desaprovassem a forma, justificavam-lhe a essência."
II. "A estrela que nasce tinha tanta beleza que voluntariamente a elegeu minha sorte."
III. "Naquela noite, ele disse a todos que desejava que fosses feliz."
a) oração subordinada adverbial conformativa, oração subordinada adjetiva restritiva, oração subordinada adjetiva explicativa.
b) oração subordinada adverbial concessiva, oração subordinada adverbial causal, oração subordinada substantiva completiva nominal.
c) oração subordinada adverbial concessiva, oração subordinada adverbial consecutiva, oração subordinada substantiva objetiva direta.
d) n.d.a.
Adverbiais: Confira!
1 - D
2 - A
3 - A
4 - E
5 - C
6 - A
7 - A
8 - A
9 - C
10 - C
Pois bem, você seria capaz de pronunciar, imediatamente , sem pensar muito, uma palavra que não tenha a letra “A”? Não é muito difícil, mas e um texto que não contenha a letra “A”?
Leiam um artigo interessante, da revista "língua portuguesa", sobre um desafio lançado por um professor em 2005, ao auxiliar financeiro Magno Alves de Araújo: produzir um texto sem utilizar a letra “A”. Tarefa nada fácil, mas eis o texto:
-Sim! Eu vivo! – É só o que sinto. Vivo num mundo sofrido, pobre de espírito, poderoso, sem motivos nem objetivos. Pode ser novo ou velho, rico ou pobre, solteiro ou viúvo, feliz ou triste.
Vivemos sós e nenhum de nós persiste muito em viver, em querer, no nosso compromisso um com o outro, no motivo...que motivos temos em nosso mundo com gente morrendo de fome, de sede, com suicídios, enfim, mortes e mortes e mortes. Entendeu? Nem eu.”