Introdução

Mãe de 3 filhos (Rodrigo, Philippe e Fernanda), avó (quatro netas: Eduarda, Mirela, Luna e Laura), Supervisora Educacional, Profª aposentada de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira; Pedagoga e Pesquisadora, Graduada em Letras e Pedagogia e Pós-Graduada (Especialista em Língua Portuguesa e Iniciação Teológica); Mestre em Letras e Ciências Humanas. Trabalho muito, estudo bastante, adoro pesquisar, ler boas obras; folhear jornais e revistas, assistir telejornais; viajar, ir ao Shopping, utilizar a Internet. Crio algumas "quadrinhas", gosto de elaborar projetos que não sejam engavetados.

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Notícias

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Sabemos que as vogais na língua portuguesa representam o chamado "cume silábico", ou seja, qualquer sílaba tem de possuir uma vogal, quer tenha consoante ou não, sendo essa vogal o segmento fonético pronunciado com maior intensidade.

Pois bem, você seria capaz de pronunciar, imediatamente , sem pensar muito, uma palavra que não tenha a letra “A”? Não é muito difícil, mas e um texto que não contenha a letra “A”?

Leiam um artigo interessante, da revista "língua portuguesa", sobre um desafio lançado por um professor em 2005, ao auxiliar financeiro Magno Alves de Araújo: produzir um texto sem utilizar a letra “A”. Tarefa nada fácil, mas eis o texto:

“Tudo requer muito equilíbrio psiclológico, pois o nosso viver, o nosso mundo, tudo que se move, se bebe, que se come e dorme requer o devido equilíbrio. E equilíbrio é sempre um jeito de ser. Um jeito moderno deste novo século é o de que é preciso “ser”. Eu me pergunto:”Eu sou? Estou? Eu existo? Eu quero? Eu vivo?”

-Sim! Eu vivo! – É só o que sinto. Vivo num mundo sofrido, pobre de espírito, poderoso, sem motivos nem objetivos. Pode ser novo ou velho, rico ou pobre, solteiro ou viúvo, feliz ou triste.

Vivemos sós e nenhum de nós persiste muito em viver, em querer, no nosso compromisso um com o outro, no motivo...que motivos temos em nosso mundo com gente morrendo de fome, de sede, com suicídios, enfim, mortes e mortes e mortes. Entendeu? Nem eu.”

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