Introdução

Mãe de 3 filhos (Rodrigo, Philippe e Fernanda), avó (quatro netas: Eduarda, Mirela, Luna e Laura), Supervisora Educacional, Profª aposentada de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira; Pedagoga e Pesquisadora, Graduada em Letras e Pedagogia e Pós-Graduada (Especialista em Língua Portuguesa e Iniciação Teológica); Mestre em Letras e Ciências Humanas. Trabalho muito, estudo bastante, adoro pesquisar, ler boas obras; folhear jornais e revistas, assistir telejornais; viajar, ir ao Shopping, utilizar a Internet. Crio algumas "quadrinhas", gosto de elaborar projetos que não sejam engavetados.

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sábado, 1 de janeiro de 2011

Presidente ou presidenta?

É de fato uma discussão polêmica. O problema não é tão simples como a consulta ao dicionário, pois lá está: presidenta. É algo ligado à preferência e que, depois, passa a ser incorporado pela língua. Quando se diz " presidenta" parece que remete à comicidade, embora esteja correto. Se não me engano já houve uma peça teatral intitulada " A presidenta" , mas eu procurei no Google e não encontrei.
Agora as mulheres alcançam cargos que antes eram apenas masculinos. Comandante, então,  passaria a comandanta; tenente/tenenta; e paciente/pacienta? Certa vez, as madres pediram para eu sentar-me ao lado do Bispo, na hora do recreio, e conversar com ele, enquanto elas se ocupavam de outras coisas naquele momento. Eu não sabia o que conversar com o Bispo (era o Dom Mauro). Entrei nesse assunto de que se houvesse uma mulher no maior cargo do Vaticano ela seria Papisa. Ele não gostou nada do rumo da prosa e disse, com a sutileza que, quem o conhece, sabe o quanto é peculiar: - " Na igreja católica nunca houve e não haverá 'papisas', apenas Papas".
Até hoje eu fico com vergonha de lembrar a vergonha que eu senti naquele momento... Tomara que as mulheres desejem ser "Papisas", "Papas", sei lá! Que um dia cheguem a esse cargo máximo do Vaticano. Por que é que não podem?  O que sei é que não queremos ser "papudas" e nem ter "papadas", rs! E a questão de não ter "papas" na língua precisa ser dosada para não ser grosseiro (a), vulgar nem deselegante.


Da Revista "Língua Portuguesa"

Coleciono a Revista "Língua Portuguesa, da Editora Segmento, onde podemos ler a seguinte matéria:

Se quisesse seguir a lei com um rigor, digamos, ortodoxo para seus hábitos, o brasileiro teria de oficialmente referir-se a Dilma Rousseff como "presidenta". Sim, a lei federal 2.749, de 1956, do senador Mozart Lago (1889-1974), determina o uso oficial da forma feminina para designar cargos públicos ocupados por mulheres. Era letra morta. Até o país escolher sua primeira mulher à Presidência da República.

Criada num pós-guerra em que os países incorporaram direitos em resposta a movimentos sociais, a lei condiciona o uso flexionado ao que for admitido pela gramática. O que daria vez à forma "presidente". O problema é que não há consenso linguístico que justifique opção contrária à lei. Em novembro, muitos professores, gramáticos e dicionaristas se apressaram em dizer que tanto "a presidente" como "presidenta" são legítimas. Mas número equivalente tomou "presidenta" como neologismo avesso ao sistema da língua.

Em comunicado, a equipe do Lexikon, que atualiza o dicionário Aulete, avalia que os substantivos e adjetivos de dois gêneros terminados em -ente não apresentam flexão de gênero terminado em -a. Por isso, não dizemos "gerenta", "pacienta", "clienta" etc. Caso fosse "presidenta", por coerência, diríamos "a presidenta está contenta" e "o presidente está contento", exemplifica o grupo.

Professor e presidente da Vestcon, Ernani Pimentel diz que "presidenta" pertence às palavras "andróginas, hermafroditas ou bissexuadas", como "pianista", "jovem", "colega", comuns de dois gêneros. Terminadas em -nte (amante, constante, docente, poluente, ouvinte...), não usam o / a para indicar gênero. O fator linguístico a limitar essa "androginia", tornando a palavra só masculina ou feminina, é o artigo (o amante, a amante); o substantivo (líquido ou água poluente); o pronome a ela ligado (nosso ou nossa contribuinte). Ao oficializar "presidenta", diz Pimentel, arrisca-se a "despender energia" 
criando "amanta", "constanta", "docenta", "poluenta", "ouvinta"...

Consagrados Linguistas de instituições como USP ponderam. Marcelo Módolo informa que, embora pareça recente, "presidenta" é termo antigo. Ao menos desde o dicionário de Cândido de Figueiredo (1899):

"Presidenta, f. (neol.) mulher que preside; mulher de um presidente. (Fem. de presidente.)"

- "Presidenta" já está consignado no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp), no Houaiss; por isso, para mim, é indiferente o uso - diz Módolo.
Sua colega, Elis Cardoso de Almeida, concorda.

- Tanto faz qualquer uma das formas. O dicionário as aceita, embora se saiba que substantivos formados por -nte são comuns de dois gêneros, invariáveis, portanto: (o,a) estudante, assistente, etc. Por essa lógica, deveríamos ter (o,a) presidente.

Na prática, é improvável que a questão cause crises, e é esperado que a preferência se resolva nas situações comunicativas.

- Prefiro "a presidente" com base em outros vocábulos, como "a gerente", "a atendente", "a pretendente" etc. Todavia, quem quer falar "a presidenta", "a gerenta" ou "a atendenta", que fale. Não gosto, mas quem sou para condenar? - diz John Robert Schmitz, professor da Unicamp.

Confusão
O uso coletivo deve determinar predileção ou confirmar as duas formas. Para o gramático Ataliba de Castilho, nada impede que um termo até chegue a substituir o anterior.

- O uso é o senhor da língua. Vejamos como, daqui a alguns anos, as pessoas se referirão a esse cargo quando ocupado por uma mulher.

Os limites de uso seguem, muitas vezes, interesses específicos. Há "soldada", "sargenta", "coronela", "capitã" e "generala". Mas o Exército, ele mesmo, evita adotá-las. 

"Presidenta" parece sofrer outra ordem de influências. Embora as variações sejam aceitas, o tipo de adoção de cada uma parece dividir intuições e usos - não tanto no campo da morfologia, mas no da semântica e até da ideologia.


O professor Módolo concorda que a forma "presidenta" é a preferida por quem a simbologia de uma mulher no poder é fato relevante, talvez até orgulho.

- Fica mais expressivo usar "presidenta", pois se trata da primeira brasileira no cargo - diz ele.

Mas duvida que a insistência em "presidente" denotaria alguém preocupado em, ao evitar a flexão, assinalar sua resistência à eleita.

- Não acredito na hipótese. Essa situação precisaria ser testada no português brasileiro, pois é fato novo histórico e linguístico. Simplesmente, creio que usam "presidente" porque é corriqueiro. Sempre foram homens a ocupar o posto.

Ênfases
Se é incerto afirmar que, ao se usar um termo, haja deliberada tomada de posição, há quem a chame "presidente eleita" ou "a presidente" com ênfase que ultrapassa a do uso corriqueiro.Ao manter invariável o gênero, sinalizaria a tentativa de neutralizar qualquer peso semântico que dê relevo à palavra. Ataliba explica a pouca variação de gênero em palavras terminadas em -nte.

- As palavras que têm vogal temática -e, aí incluídas as que derivaram do particípio presente -nte, integram uma classe pouco produtiva, quando comparada às da classe em -o (menino) e -a (casa). Talvez por isso, a extensão a essa classe do morfema de feminino [-a] seja tão irregular. Algumas não admitem feminino de forma alguma, como "agente". Outras já o admitem, como "parenta" - diz o gramático.

Para ele, "presidente" foi apanhada por essa irregularidade.

- É o que explica que o uso com ou sem o morfema de feminino seja ressignificado. "Presidente" remeteria a um cargo tipicamente preenchido por homens. "Presidenta" explicita que foi ocupado por mulher - diz.

Para Elis, a diferença passaria pela ênfase que o falante intui dar ao enunciar a ocupante do cargo.

 É aí que entra a questão política. A mulher começa a ocupar cargos antes só masculinos. É preciso que se marque isso de alguma forma. A desinência -a de feminino passa a cumprir esse papel.

Política
A professora acredita que há conotação dupla em "presidenta": o vocábulo serviria tanto à valorização (no sentido de "forte", "feminina") quanto ao sentido caricato ("mandona", "implacável").

- Algumas vezes, o feminino ganha ar pejorativo. Por isso "chefa" nunca pegou, embora o dicionário registre! Usar "presidente" não é desmerecer a mulher, é usar forma comum de dois gêneros. "Presidenta" pode valorizar a mulher, mas também pode transferir a ela uma certa visão de "mulher durona".

Associar às mulheres qualidades consideradas femininas (sensibilidade, instinto maternal, ternura acolhedora etc.), é tão indevido quanto ver como masculinas as incorporadas por esforço e inteligência. Tal "divisão sexual" de qualidades é artificial. Aplicada a Dilma Rousseff, serviu a preconceitos eleitorais que, agora, o uso de "presidente" ou "presidenta" pode ou não reforçar.

Sobre a Revista "Língua Portuguesa" também há na Internet alguns textos, entre eles, esse postado anteriormente:


http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:RCfyJmNEYs4J:revistalingua.uol.com.br





Ficamos mesmo "encafifados" e, certamente, tod@s aqui adoramos pesquisar!
Fiquei matutando as palavras terminadas em "-ente" e, colocando-as todas com terminação "a", ficam "bizarríssimas", mas aqui vai um link onde encontrei essas palavras todas pelo número de letras que possuem:


http://todaspalavras.com/ends-with-by-length/ente/



Gostei muito de pensar/pesquisar sobre esse assunto. E quando eu começo... Gosto de investigar o máximo possível. Se alguém puder contribuir, será bem-vindo! Segue mais um pouco:

1) De um modo geral, seguindo a própria estruturação existente no latim, os adjetivos terminados em nte, mesmo quando apresentam aparência substantivada, têm uma mesma forma para o masculino e para o feminino, modificando-se tão-somente o artigo que os antecede: a amante, o amante, a constituinte, o constituinte, a doente, o doente, a estudante, o estudante, a ouvinte, o ouvinte.

2) É tecnicamente o que se denomina comum-de-dois ou comum-de-dois gêneros.

3) Quanto a presidenta, leciona Celso Cunha que se trata de feminino ainda com curso restrito no idioma, pelo menos no Brasil.1

4) Essa última também é a lição de João Ribeiro, para quem "o uso de formar femininos em enta dos nomes em ente, como presidenta, almiranta, infanta, tem-se pouco generalizado".2

5) Evanildo Bechara admite a normal variação desse substantivo para o feminino.3

6) Antenor Nascentes anota que o uso já admitiu o feminino presidenta.4

7) Luiz Antônio Sacconi, sem outros comentários, confere ao vocábulo dois femininos: presidente e presidenta.5



Mário Barreto admite-lhe a forma específica feminina (presidenta) – não sem antes observar que a forma antiga era a mesma para ambos os gêneros – e esclarece tratar-se de "toda mulher que preside", recusando, todavia, o intento de alguns de conferir tal nome à mulher do presidente.

9) Ainda de acordo com tal gramático, a ojeriza de alguns para com o emprego de forma feminina em tais casos talvez se explique pela circunstância lembrada pelo citado gramático de que, "na língua jocosa, é que dos nomes de cargos só derivar-se um feminino para designar a mulher do que o desempenha, como almiranta, generala, coronela, delegada...".6

10) Édison de Oliveira insere tal palavra entre aqueles diversos vocábulos femininos terminados por a, que o povo evita usar, "quer em virtude de preconceito de que se trata de funções ou características próprias do homem, quer por considerá-los mal sonoros ou exóticos", acrescentando, ademais, tal autor que se hão de empregar tais femininos, "que a gramática já ratificou definitivamente".7

11) Observa Domingos Paschoal Cegalla que presidenta "é a forma dicionarizada e correta, ao lado de presidente". Exs.:

a) "A presidenta da Nicarágua fez um pronunciamento à nação";


b) "A presidente das Filipinas pediu o apoio do povo para o seu governo".8

12) Para Arnaldo Niskier, "o feminino de presidente é presidenta, mas pode-se também usar a presidenta, que é a forma utilizada em diversos jornais".9


13) Sousa e Silva não vê desdouro algum nem incorreção lingüística em se dizer presidenta para o feminino.


14) E transcreve tal gramático o posicionamento de Sá Nunes, para quem, ao se deixar de flexionar tal vocábulo, "não pode haver contra-senso maior: contra a Gramática e contra o gênio da Língua Portuguesa", uma vez que "o substantivo que designa o cargo deve concordar em gênero com a pessoa que exerce a função. Sempre foi assim, e assim tem de ser".

15) Continuando na exposição de seu próprio entendimento, complementa Sousa e Silva que, na esteira dos nomes terminados em ente – e que são comuns aos dois gêneros – tanto se pode dizer a presidente como a presidenta.10


16) Cândido de Oliveira, após lecionar que "os nomes terminados em ente são comuns de dois gêneros", acrescenta textualmente que "é de lei, assim para o funcionalismo federal como estadual, e de acordo com o bom senso gramatical, que nomes designativos de cargos e funções tenham flexão: uma forma para o masculino, outra para o feminin"; e, em seu exemplário, ao masculino presidente contrapõe ele o feminino presidenta.11


17) Ao lado de presidente – que dá como substantivo comum-de-dois gêneros – registra a palavra presidenta como um substantivo feminino o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras, que é o veículo oficial para dirimir dúvidas acerca da existência ou não de vocábulos em nosso idioma,12 o que implica dizer que seu uso está plena e oficialmente autorizado entre nós. Pode-se dizer, portanto, a presidente ou a presidenta.

1Cf. CUNHA, Celso. Gramática Moderna. 2. ed. Belo Horizonte: Editora Bernardo Álvares S/A, 1970. p. 96.
2Cf.RIBIERO, João. Gramática Portuguesa. 20. ed. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1923. p. 158.
3Cf.BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 19. ed., segunda reimpressão. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1974. p. 84.
4Cf.NASCENTES, Antenor. O Idioma Nacional. 3. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1942. vol. II., p. 60.
5Cf.SACCONI, Luiz Antônio. Nossa Gramática. São Paulo: Editora Moderna, 1979. p. 32.
6Cf.BARRETO, Mário. Fatos da Língua Portuguesa.2. ed. Rio de Janeiro: Organização Simões Editora, 1954. p. 188.
7Cf. OLIVEIRA, Édison de. Todo o Mundo Tem Dúvida, Inclusive Você. Edição sem data. Porto Alegre: Gráfica e Editora do Professor Gaúcho Ltda. P. 158.
8Cf. CEGALLA, Domingos Paschoal. Dicionário de Dificuldades da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. p. 330.
9Cf.NISKIER, Arnaldo. Questões Práticas da Língua Portuguesa: 700 Respostas. Rio de Janeiro: Consultor, Assessoria de Planejamento Ltda., 1992. p. 58.
10Cf. SILVA, A. M. de Sousa e. Dificuldades Sintáticas e Flexionais. Rio de Janeiro: Organização Simões Editora, 1958. p. 307.
11Cf.OLIVEIRA, Cândido de. Revisão Gramatical. 10. ed. São Paulo: Editora Luzir, 1961. p. 133-134.
12Cf. Academia Brasileira de Letras. Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa. 4. ed., 2004. Rio de Janeiro: Imprinta. p. 644.




Filme da Globo (já na madrugada de 04/01/2011): 


24 horas


Na dublagem:

"Senhor Presidente Hassam"...
"Senhora Presidente Taylor"...

"Na sede da Organização das Nações Unidas, a Presidente dos Estados Unidos, Allison Taylor, e o Presidente Omar Hassan (Anil Kapoor), da República Islâmica do Kamistan, estão finalizando um tratado de paz histórico. Como um novo sopro de vida, Jack Bauer planeja se mudar para Los Angeles com sua filha Kim (Elisha Cuthbert ) e a neta, mas seus planos são interrompidos quando um informante lhe revela a possibilidade de um atentado contra Omar Hassan".

Embora os dicionários tenham admitido ambas as formas, muitos gramáticos, mesmo assim, repudiam a forma "presidentA" - "feio pra k@#blos%&", - com o perdão da palavra -, com base na Academia das Ciências de Lisboa que prevê só uma forma invariável. O uso da linguagem é o que manda, em muitas situações que nem sempre concordamos... Mas, quem gosta de uma forma culta e com sentido, mais do que apresentado em diversos exemplos, utiliza a forma presidente para ambos os gêneros. Trata-se do particípio ativo. Basta que acresçamos os sufixos ante, ente e inte no fim de verbos como forma de se referir a alguém que pratica a ação que o verbo expressa, seja homem ou mulher. Assim, quem exige algo é exigente (sendo homem ou mulher)Não se diz que uma mulher é exigentA. A mulher que gerencia é gerente, não gerentA. A mulher que pede é pedinte, não pedintA. A mulher que anda é andante, não andantA. A mulher que contribui é contribuinte, não contribuintA etc. Acho que pelo uso, não de todos, mas substancial, a terminologia passou a ser considerada correta. Por isso a previsão nos dicionários.

Vida que segue, deparei-me com esse parágrafo na coluna de Luís Antônio Giron:

"Pessoalmente eu adoro o intervalo que vai do Natal ao Ano Novo porque parece que a vidinha das obrigações é suspensa e a história passa a quase inexistir. É um momento em que a gente se esquece do que é e do que gostaria de ser ou ter sido. São aqueles dias que ninguém faz planos nem promessas. Um retorno ao divertido irracionalismo infantil. Depois que esse tempo passou, prometi a mim mesmo que manteria a sensação ao longo do ano. Ou, pelo menos, tentaria resgatá-la nos instantes de maior irritação. Mesmo quando caí na real a o assistir o discurso de posse da presidenta Dilma Roussef – alinhando a cultura a produtos que devem ser exportados, nivelando-os às arroubas de soja -, prometi manter-me neutro".

Não só ouvidos, amig@s, muitas vezes são atingidos... Nossa visão também é atingida em muitas ocasiões. Aliás, todos os nossos sentidos são, por vezes, desrespeitados. Muitas coisas são "arrepiantes" nesse mundo em que vivemos e convivemos! Mas, se temos opções, ao menos quanto a forma de uso presidente/presidenta, usemo-las das melhores formas possíveis, rsrs!


4 comentários:

Graça Pires disse...

Obrigada pela visita e pelas pavras deixadas no meu "Ortografia". Virei aqui outras vezes.
Beijos e um bom ano.

Thera disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Thera disse...

Muito grata pelos comentários!

Alex, adorei a contribuição à postagem! É muito importante partilharmos aprendizagem, pesquisas, conhecimentos...! Gosto muito disso! Dinamizar, construir...! Vivemos num mundo em que já basta de gente que só quer "dinamitar", "destruir"...! Vamos, sempre que possível, lutar para que haja respeito e para que possamos contribuir e partilhar com novos conhecimentos, informações, coisas boas, do "bem"e para o Bem!

Thera disse...

Vejam isso!

http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/02/07/dilma-estreia-cafe-com-presidenta-em-novo-formato-923746278.asp