Introdução

Mãe de 3 filhos (Rodrigo, Philippe e Fernanda), avó (quatro netas: Eduarda, Mirela, Luna e Laura), Supervisora Educacional, Profª aposentada de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira; Pedagoga e Pesquisadora, Graduada em Letras e Pedagogia e Pós-Graduada (Especialista em Língua Portuguesa e Iniciação Teológica); Mestre em Letras e Ciências Humanas. Trabalho muito, estudo bastante, adoro pesquisar, ler boas obras; folhear jornais e revistas, assistir telejornais; viajar, ir ao Shopping, utilizar a Internet. Crio algumas "quadrinhas", gosto de elaborar projetos que não sejam engavetados.

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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Exclusão do Professor

Questiona-se, para a qualidade da Educação, as formas encontradas por determinadas instituições de minimizar os custos demitindo professores com mais prática educativa, mas que ganham alguns reais a mais, e contratando-se "novos profissionais", injetando "sangue novo" aos quadros escolares, para ganharem alguns reais a menos. Essa atitude atende às Políticas Públicas? Públicas não são relativas ao público? "Público" significa apenas o menos favorecido economicamente? Escolas particulares não atendem ao público? A quem atendem? Interesses "interesseiros"... Só quem tem dinheiro é beneficiado. Quem não precisa é que tem o emprego. Importam-se mais pelo quantitativo do lucro. A produção acadêmica não lhes interessa. Tanto faz se há produção de conhecimento, desde que os pais tenham os filhos premiados com notas altas. A direção fica tranquila e os pseudo professores também. Vivem felizes para sempre. Produzem papéis em reuniões, mas não exercem bem seus próprios papéis. O volume de papéis produzidos que se perfilam pela paráfrase de informações em detrimento do desenvolvimento do conhecimento. Que texto "bonitinho" para a reunião de pais... Todos ficam sensibilizados e satisfeitos! E segundo o estabelecimento de políticas de "identidades" engemônicas, fica quem é mais amiguinho(a) de quem está no jogo do poder. E o "cordão-dos-puxassacos" cada vez aumenta mais. Quem fica se alia logo aos protegidos para ser um protegido também. "Oi, fofa, tudo bem? Olá, minha flor!" O negócio é estar "bem na fita"! Que Deus nos proteja de supostos profissionais que agem desse modo polítiqueiro, falso, dissimulado... A dinâmica é essa: você está velho (a), professor (a)! E é muito CARO para a instituição; além de doente... Tsc, tsc, tsc... Coitado (a)! Precisa de tratamento. Assim se processa a exclusão do professor pela "quantidade" exigida pelas “normas” do paga-se menos. Há muita gente querendo! Sem dúvida, é consequente a exclusão e produção de conhecimento comprometido, atuante, dinâmico, disposto, assíduo, pontual, prestativo... Exclui-se o profissional pelo excesso (do salário que ele recebe!)... E alega-se que é em prol do crescimento e da inovação do conhecimento.

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