Introdução

Mãe de 3 filhos (Rodrigo, Philippe e Fernanda), avó (quatro netas: Eduarda, Mirela, Luna e Laura), Supervisora Educacional, Profª aposentada de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira; Pedagoga e Pesquisadora, Graduada em Letras e Pedagogia e Pós-Graduada (Especialista em Língua Portuguesa e Iniciação Teológica); Mestre em Letras e Ciências Humanas. Trabalho muito, estudo bastante, adoro pesquisar, ler boas obras; folhear jornais e revistas, assistir telejornais; viajar, ir ao Shopping, utilizar a Internet. Crio algumas "quadrinhas", gosto de elaborar projetos que não sejam engavetados.

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Notícias

domingo, 30 de maio de 2010

Um contexto importante para análise

Qualquer material didático pode ser abordado a partir de vários ângulos, servindo
ao bom professor como material ilustrativo para sublinhar um erro, um problema
estético, um conteúdo ideológico. O uso de seu instrumento – o livro didático –
depende, pois, da habilidade e do nível de formação do professor. O ponto
nevrálgico do livro didático na escola é, portanto, o professor. (Freitag et al., 1997,
p. 132).

Um mesmo livro não poderia dar conta da multiplicidade de possíveis contextos situacionais e culturais em que pode ser utilizado. Cabe ao professor, conhecedor desses contextos, adaptar o livro didático aos seus alunos.

Para isso, entretanto, é preciso que o professor seja mais do que um mero instrutor; é preciso que ele seja um profissional reflexivo (Perrenoud, 2002), um intelectual transformador (Giroux, 1997), consciente de seu papel como educador de formar cidadãos. Mas isso requer boa formação profissional e formação continuada, o que nem sempre é fácil no contexto brasileiro, dadas as poucas perspectivas da carreira docente. Por falta de tempo e estímulo, com a necessidade de dar muitas aulas para conseguir uma renda razoável, esse professor não lê, não critica e não reflete. (Professor Doutor Rogério Tílio – UFRJ)

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