Introdução

Mãe de 3 filhos (Rodrigo, Philippe e Fernanda), avó (quatro netas: Eduarda, Mirela, Luna e Laura), Supervisora Educacional, Profª aposentada de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira; Pedagoga e Pesquisadora, Graduada em Letras e Pedagogia e Pós-Graduada (Especialista em Língua Portuguesa e Iniciação Teológica); Mestre em Letras e Ciências Humanas. Trabalho muito, estudo bastante, adoro pesquisar, ler boas obras; folhear jornais e revistas, assistir telejornais; viajar, ir ao Shopping, utilizar a Internet. Crio algumas "quadrinhas", gosto de elaborar projetos que não sejam engavetados.

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Notícias

sábado, 29 de maio de 2010

O que faz a gramática seca

“O aluno pode perfeitamente ficar senhor de todas as
regras da gramática, e não saber dizer o que pensa e
o que sente. A gramática seca, abstrata e árida, com
que se cansa o cérebro das crianças, não ensina a
escrever. Ninguém cuida de lhe negar utilidade e
valor: mas querer habituar o aluno ao manejo da
língua só com o estudo da gramática e começar esse
ensino pelas regras abstratas da lexicologia e da
sintaxe é o mesmo que querer ensinar matemática só
com o estudo da geometria analítica. Uma língua não
tem apenas regras: tem pequenos complicados
segredos de construção, recursos e artifícios, cuja
chave apenas a prática pode dar. Assim também, a
música: pode qualquer pessoa conhecer
profundamente as leis da acústica, e ser incapaz de
compreender e praticar a música.”

(Bilac O. e Bonfim M. apud: Fernandes, 2001, p. 10)



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