Introdução

Mãe de 3 filhos (Rodrigo, Philippe e Fernanda), avó (quatro netas: Eduarda, Mirela, Luna e Laura), Supervisora Educacional, Profª aposentada de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira; Pedagoga e Pesquisadora, Graduada em Letras e Pedagogia e Pós-Graduada (Especialista em Língua Portuguesa e Iniciação Teológica); Mestre em Letras e Ciências Humanas. Trabalho muito, estudo bastante, adoro pesquisar, ler boas obras; folhear jornais e revistas, assistir telejornais; viajar, ir ao Shopping, utilizar a Internet. Crio algumas "quadrinhas", gosto de elaborar projetos que não sejam engavetados.

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terça-feira, 11 de agosto de 2009

E sobre o cérebro, caixinha de lembranças, vale esse recado:




Data e fonte: Sunday, 09 August 09 - 07:57 AM (GMT -04:00)
Fonte – Info Money - By Master Santucci

SÃO PAULO - O estresse e o alto nível de concentração exigido na maioria dos empregos fazem com que muitos profissionais pensem em descansar a mente durante todo tempo livre disponível. Entretanto, o cérebro precisa trabalhar, o que pode ser feito de maneira a relaxar também. Quanto mais informações os neurônios recebem, surgem mais ligações entre eles, as chamadas sinapses.
"A ciência já constatou que existem diversos exercícios que deixam a mente sempre afiada, ágil, esperta. Desde inocentes palavras cruzadas até games sofisticados. A explicação é simples. Quanto mais sinapses você cria, mais possibilidade de raciocínio rápido você tem. E todos esses jogos estimulam isso", explica o diretor editorial das revistas de passatempos Coquetel, Henrique Ramos.
Como exercitar o cérebro?
Assim como o corpo precisa de exercícios físicos para manter o seu bom funcionamento, o cérebro precisa de seus estímulos. Afinal, ele precisa estar sempre ativo para que não haja perda de memória nem falta de soluções criativas para driblar situações imprevistas do cotidiano.
Uma forma de exercitar o cérebro é por meio de resoluções de jogos passatempo, como palavras cruzadas, sudoku e problemas de lógica que possuem ferramentas aconselhadas por neuropsiquiatras e terapeutas para auxiliar na chamada "ginástica cerebral".
Esses jogos ajudam o profissional a fugir da sobrecarga das informações rotineiras e também estimulam a aprendizagem, a memória, a autoestima e a criatividade.
Os jogos trabalham a concentração, o foco e o raciocínio lógico. "Pessoas que resolvem passatempo conseguem criar soluções para desafios, o que tem sido muito requisitado em empresas, em provas de concursos e de vestibulares. A lógica das empresas é que essas habilidades poderão ser usadas no trabalho, para resolver problemas do dia-a-dia", finaliza Ramos.

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