Introdução

Mãe de 3 filhos (Rodrigo, Philippe e Fernanda), avó (quatro netas: Eduarda, Mirela, Luna e Laura), Supervisora Educacional, Profª aposentada de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira; Pedagoga e Pesquisadora, Graduada em Letras e Pedagogia e Pós-Graduada (Especialista em Língua Portuguesa e Iniciação Teológica); Mestre em Letras e Ciências Humanas. Trabalho muito, estudo bastante, adoro pesquisar, ler boas obras; folhear jornais e revistas, assistir telejornais; viajar, ir ao Shopping, utilizar a Internet. Crio algumas "quadrinhas", gosto de elaborar projetos que não sejam engavetados.

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Notícias

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Batalha Medieval

Candura com armadura
Apenas rimam,
mas não se deixam tocar
Espinho com carinho
São outras rimas pobres
Que não combinam com teus ares esnobes
A armadura de tua “grossura” e gélido tato
Aumentam os espinhos em teus braços de aríete
Que fogem ao abraço e a qualquer contato
Que lembre afago
Marcas território de teu poder
Com o teu embargo

Teu jeito amargo
É tua defesa
Mas fere, indefesa, a vítima fatal
Não sabes que agride
O instinto animal?
Suspensa a vírgula
Do vocativo
Faço-te cativo
Transformo em fera
Quem pensavas ferir
No presente e no imperativo
Em compasso de espera.

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