![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYgVyFNJhyphenhyphen79_C9YrRc1QzvuSSWgDYKXD8G2dxazm4n6qWXYnTI8Dg_SYSWYCQ8imliMjZKFDLgKGy1E5147gFhCuWVbGDwYydlBzaZ0htuqxZTCBPke66-khAiPJ0qdGEwX20Bb1J9Tko/s400/anivers%C3%A1rio+26.jpg)
Nem haveria a história de minha descendência
Se esta história de vida não existisse...
Abençoados sejam todos de minha ascendência
E todos de minha descendência
Que o Senhor nos abençoe e nos guarde!
Assim seja! Amém!
“Livro dos casamentos da freguesia de Guide, 1862
Mosteiró
Aos três dias do mês de Março, do ano de mil oitocentos e sessenta e dois, pelas onze horas da manhã, na capela de Mosteiró, anexa de Guide, Concelho e Distrito Eclesiástico de Mirandela, Diocese de Bragança, perante mim o Presbítero Luiz António Alves de Morais, Reitor da mesma freguesia, compareceram os nubentes, Francisco Joaquim e Brízida da Pureza, os quais conheço e dou fé serem os próprios, com certidões de prévia e livre denunciação por três dias festivos nesta freguesia e na de Vale de Gouvinhas, e com os mais papéis do estilo correntes sem impedimento algum canónico ou civil para o casamento dos mesmos nubentes, ele de idade de trinta e um anos, solteiro, batizado na freguesia de Vale de Gouvinhas, filho legítimo de Manuel José e Maria Costa, neto paterno de José António da Silva e de Francisca Pinheiro, da Ribeirinha, materno de António José da Costa e Maria Joaquina, da mesma freguesia de Vale de Gouvinhas, ela de vinte e seis anos, solteira, batizada na freguesia de Guide, filha legítima de Manuel da Costa, lavrador, e de sua mulher, Merenciana, neta paterna de Manuel da Costa e Maria Rodrigues, e materna de Francisco Alves e Maria Manuela, da Quinta de Mosteiro, aos quais interroguei solenemente, e havido o seu mútuo consentimento por palavras de presente se receberam por marido e mulher, e os uni em matrimónio, e seguidamente lhes lancei a Bênção Nupcial, procedendo em todo este acto conforme o rito da Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana; sendo testemunhas presentes, que conheço
Lino dos Santos, jornaleiro, e João Alberto, lavrador de Mosteiró. E para assim constar lavrei em duplicado o presente assento, o que depois de ser lido e conferido perante os cônjuges e testemunhas, com todos assinei
Era ut-supra. A rogo dos Nubentes e como testemunha
Lino dos Santos – João Alberto
O Presbítero Luiz António Alves de Morais”
Nenhum comentário:
Postar um comentário