Introdução

Mãe de 3 filhos (Rodrigo, Philippe e Fernanda), avó (quatro netas: Eduarda, Mirela, Luna e Laura), Supervisora Educacional, Profª aposentada de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira; Pedagoga e Pesquisadora, Graduada em Letras e Pedagogia e Pós-Graduada (Especialista em Língua Portuguesa e Iniciação Teológica); Mestre em Letras e Ciências Humanas. Trabalho muito, estudo bastante, adoro pesquisar, ler boas obras; folhear jornais e revistas, assistir telejornais; viajar, ir ao Shopping, utilizar a Internet. Crio algumas "quadrinhas", gosto de elaborar projetos que não sejam engavetados.

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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

vale gouvinhas meu amor: Apenas uma bela casa...

vale gouvinhas meu amor: Apenas uma bela casa...

A casa é de fato muito bela! Esta casa fica em Vale de Maior? Estou cá no Brasil, em minha casa, construída no quintal de minha avó Filomena e fico a imaginar como teria sido a infância dela aí nessas terras. A primeira vez que ela veio para o Brasil ela estava com nove anos. Portanto muito deve ter brincado por aí a correr, a subir em árvores, fazer as traquinagens comuns às crianças. Certamente brincou com a prima Delmina e tantas outras crianças da família. Morou numa casa, protegida por Deus, pelos pais dela, as tias que viviam na vizinhança... Enfim, há todo um histórico de vida infantil passado aí em Portugal. Depois, a família retornou para buscar as irmãzinhas de minha avó que tinham ficado aí, com vocês (seus antepassados, comuns aos meus...). À época do retorno minha avó estava com 14 anos, adolescente! Ficou aí durante um ano. Perdeu a irmãzinha dela, Brízida, nesse período. Voltaram para o Brasil trazendo a Hilda (ou Ilda, não sei como fora registrada). Vieram, mas trouxeram lembranças e deixaram-nas também. Quem guarda essa lembranças aí para vocês hoje é a prima Delmina e os arquivos de cartórios, igrejas, as memórias dos que ficaram. Muitas dessas memórias quem as narrou para mim em seu e-mails foi o primo José Ribeirinha, a quem todos nós aqui somos muito gratos. Sem contar os telefonemas à prima Maria Tereza, correios eletrónicos do primo Rui Sá, Humberto e Vasco. Muitas emoções e grandes alegrias devemos a vocês todos! Perdoe-me por chamá-los a todos de primos, mas temos realmente, laços de família. Pertencemos a uma casa portuguesa, com certeza!

2 comentários:

Vitor disse...

Olá!!! Sou o Vitor Ló neto da Dona Delmina. A minha avó é um poço de sabedoria e achei engraçado a foto dela na net :)
Eis o meu email:
lo_2004@hotmail.com

Vamos falando!

Xau

Thera disse...

Olá, Vítor!

Sendo neto da prima Delmina é meu primo também... Vejamos: minha avó é prima em 1º grau de sua avó; em 2º grau de minha mãe; em 3º grau de mim! Tu és meu primo em 5º grau, é isso? Minha avó também é muito sábia! Deve ser herança genética da família Ribeirinha! Vamos falando, sim! Aguardo notícias! Tchau!