Introdução

Mãe de 3 filhos (Rodrigo, Philippe e Fernanda), avó (quatro netas: Eduarda, Mirela, Luna e Laura), Supervisora Educacional, Profª aposentada de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira; Pedagoga e Pesquisadora, Graduada em Letras e Pedagogia e Pós-Graduada (Especialista em Língua Portuguesa e Iniciação Teológica); Mestre em Letras e Ciências Humanas. Trabalho muito, estudo bastante, adoro pesquisar, ler boas obras; folhear jornais e revistas, assistir telejornais; viajar, ir ao Shopping, utilizar a Internet. Crio algumas "quadrinhas", gosto de elaborar projetos que não sejam engavetados.

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Notícias

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Leituras, textos, polifonia... Por que calam nossas "vozes"?

Tenho feito muitas leituras teóricas que fundamentam opiniões acerca de ser e do “ser” professor@. Minha prática pedagógica, no decorrer desses mais de trinta anos de vida profissional sempre foi calcada no respeito pelo aluno. Mesmo que isso viesse a ser mal interpretado por aquelas pessoas que circulam pelos corredores do espaço escolar. Supunha-se, provavelmente que, quando eu dava “voz” aos meus alunos eu estivesse falhando em meu “manejo de classe”. O interessante é que essas pessoas defendem teorias democráticas, mas agem de forma ditadora. Como são incoerentes, contraditórias em atitudes e práticas de vida. Nota-se que muitos falam bastante sobre algo, mas agem de maneira totalmente oposta.
 Focamos, até o momento de pesquisas que temos feito, no período de análise de textos, vistos enquanto documento, mas de inesgotável fonte de enriquecimento cultural e, confrontados com documentos oficiais, vimos o quanto existe de polifonia em cada texto lido.
Julgamos pertinentes  os procedimentos de estudo de textos porque acreditamos, juntamente com Perrenoud (2002), que a prática pedagógica apesar de ser muito vigiada é, ao mesmo tempo, invisível e, por esse motivo, só o professor poderia desvelar a relação com um saber que é construído desde a sua infância “[...] em função de suas próprias experiências escolares, as quais desempenham um importante papel na transposição didática e na escolha das atividades”. (op.cit, p. 133)

domingo, 30 de maio de 2010

Um contexto importante para análise

Qualquer material didático pode ser abordado a partir de vários ângulos, servindo
ao bom professor como material ilustrativo para sublinhar um erro, um problema
estético, um conteúdo ideológico. O uso de seu instrumento – o livro didático –
depende, pois, da habilidade e do nível de formação do professor. O ponto
nevrálgico do livro didático na escola é, portanto, o professor. (Freitag et al., 1997,
p. 132).

Um mesmo livro não poderia dar conta da multiplicidade de possíveis contextos situacionais e culturais em que pode ser utilizado. Cabe ao professor, conhecedor desses contextos, adaptar o livro didático aos seus alunos.

Para isso, entretanto, é preciso que o professor seja mais do que um mero instrutor; é preciso que ele seja um profissional reflexivo (Perrenoud, 2002), um intelectual transformador (Giroux, 1997), consciente de seu papel como educador de formar cidadãos. Mas isso requer boa formação profissional e formação continuada, o que nem sempre é fácil no contexto brasileiro, dadas as poucas perspectivas da carreira docente. Por falta de tempo e estímulo, com a necessidade de dar muitas aulas para conseguir uma renda razoável, esse professor não lê, não critica e não reflete. (Professor Doutor Rogério Tílio – UFRJ)

sábado, 29 de maio de 2010

Uma das falhas no ensino de produção textual

O índice  de falha no ensino de redação aumenta no que diz respeito ao destinatário para o texto do aluno pressupondo-se com isso, que o leitor preferencial (quase sempre exclusivo) do que se escreve na escola é o professor” (Costa Val, 2003, p.133). Na verdade, a prática deveria ser desenvolvida com a interação dos alunos, mas para essa atividade muitos professores são resistentes, pois não querem passar para a coordenação e a direção da escola que lhes faltam manejo de classe, quando essas "autoridades”circulam pelos corredores no momento em que os alunos estão felizes e participativos numa aula de oralidade e produção textual.

O que faz a gramática seca

“O aluno pode perfeitamente ficar senhor de todas as
regras da gramática, e não saber dizer o que pensa e
o que sente. A gramática seca, abstrata e árida, com
que se cansa o cérebro das crianças, não ensina a
escrever. Ninguém cuida de lhe negar utilidade e
valor: mas querer habituar o aluno ao manejo da
língua só com o estudo da gramática e começar esse
ensino pelas regras abstratas da lexicologia e da
sintaxe é o mesmo que querer ensinar matemática só
com o estudo da geometria analítica. Uma língua não
tem apenas regras: tem pequenos complicados
segredos de construção, recursos e artifícios, cuja
chave apenas a prática pode dar. Assim também, a
música: pode qualquer pessoa conhecer
profundamente as leis da acústica, e ser incapaz de
compreender e praticar a música.”

(Bilac O. e Bonfim M. apud: Fernandes, 2001, p. 10)



quinta-feira, 20 de maio de 2010

Reconstrução do ser

Serenos de saudades...
Onde arco-íris são dúvidas de colorido que se esvai
em nuvens de sangue da dor do vazio
soluçada em chuvas dentro de mim
de lágrimas engolidas
Sorvidas no grito abafado, não totalmente gritado...
E aqueles que se afastam são novas cobras que se arrastam
submissas ao poder de tiranias
Que sequestram anos de vida, de luta, de trabalho, de enfrentamentos de tantas limitações
que desapareciam em vitórias diárias reconstruindo o ser
gente que sempre fui!
E jamais deixarei de sê-lo...
Esse momento? Vou vencê-lo!

Terezinha Fatima.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Perfis de Orkut

Gosto de observar os textos em perfis de Orkut e não considero isso falta do que fazer... Há muitos trabalhos acadêmicos sobre esses temas, com fundamentações teóricas muito sérias, metodologias, análises, considerações, bibliografias, ABNTs, etc, etc! Quem deseja pesquisar com objetividade consegue visualizar a importância de tudo que há na vida, no mundo, nas pessoas, nos seres, nas coisas... Isso eu sempre gostei de fazer: observar. Não com o pensamento voyerista, nada disso. Observo e percebo, muito mais do que pensam. Observo as espiadinhas, como quem não quer nada, daqueles que pensam que não percebi um deboche, um descaso. Percebo as desculpas que dão quando não desejam continuar uma conversa, um assunto, algo que foi combinado e não querem cumprir... Ah, mas deixa isso pra lá, vamos aos perfis...

Eis alguns perfis, com licença dos donos, que não citarei os nomes; alguns eu conheço, outros, não; e, ainda há perfis que trazem textos famosos. Encontrei ao acaso, enquanto visitava comunidades orkutianas, embora não seja essa a temática de minhas pesquisas acadêmicas.




1*´¨)
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"O perfil que vais começar a ver não é senão uma invenção deste que vos escreve. Ele não é o reflexo fiel de minha personalidade nem muito menos a cópia real da minha vida. Julgo que ele seja tão falsificado quanto aqueles relógios paraguaios. Esse perfil é, antes de tudo, a imagem que eu gostaria que os outros tivessem de mim, ou quem sabe a que eu queria ter de mim mesmo. Nele recortei traços da minha personalidade e viver, maximizando uns e minimizando outros, a fim de fabricar um “EU”. Dei uma nova feição às coisas, de uma maneira que defeitos foram omitidos ou silenciados e supostas qualidades supervalorizadas. Em suma, tudo que vês nesta página remete a uma “arte de fazer”, a um produto fabricado para agradar a mim mesmo ou aos outros.

Tudo isso que escrevi é só para dizer que perfis não refletem aquela vida que chamamos de Real. Não penses que só porque tens acesso às minhas fotos, depoimentos, recados, comunidades, amigos, etc. sabes de minha vida ou de minha personalidade. Minha vida vai muito - mas muito mais mesmo - além desse orkut. Uma página vulgar como esta não pode capturar meu jeito multifacetado de ser e viver ".






2*´¨)
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"** perdoem a ausência de parágrafos no texto, mas é que não consigo fazer essa divisão no Orkut. 

        
Desde a adolescência, sou chamado de velho ranzinza, de chato, enjoado, resmungão etc. Depois de muito ignorar as evidências, finalmente atentei para o fato de que muitos sempre estiveram certos quanto a minha personalidade. Não gosto de aglomerações; odeio chegar atrasado aos lugares e ter que cumprimentar todo mundo. Boate? Prefiro um Mc Donalds depois de um dia na praia; tenho dores de cabeças quase diariamente; só converso com quem conheço e gosto; sou irônico, sarcástico e meu humor é, muitas vezes, ácido. Não suporto pessoas que falam demais e alto (educação e postura são fundamentais e escassas para muitos); abomino indivíduos extremamente simpáticos e que vivem sorrindo; tenho poucos amigos e não faço questão de ter muitos. Muitos me acham antipático, chato, bravo e cara fechada. Contudo, sou romântico e sei agradar quem merece. Gosto de Roberto Carlos, Carpenters, Air Supply, Whitney Houston, Roxette e Barry Manilow.Literatura e o estudo de línguas me fascinam. Adoro estudar e gostaria de ter tempo para fazê-lo mais e melhor. Sou muito perfeccionista e costumo exigir de mim mais do que deveria. Muitos me pedem para relaxar e não me preocupar tanto, mas temo a mediocridade. Os planos são inúmeros e estou muito ansioso para colocá-los em prática. A espera me irrita; a inércia das pessoas me incomoda.Acredito e tenho que acreditar que todos possuem em suas mãos a chance de mudar o rumo de suas vidas. Afinal, é isso que estou a fazer nesse mundo: lutando para fazer com que a minha existência não me cause qualquer tipo de frustração ou arrependimento futuro. Por isso, questiono, discuto e insisto tanto. Confesso que estou cansado, mas não posso parar. A palavra "desistência" não pertence ao meu léxico."



3*´¨)
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quem sou eu:
"Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.

Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.

Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Não tolero gabolices.
Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte. Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos.

Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para reverter a miséria do mundo. Não quero que me convidem para eventos de um fim de semana com a proposta de abalar o milênio. Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir estatutos, normas, procedimentos e regimentos internos.

Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturas. Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões de "confrontação", onde "tiramos fatos à limpo". Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário do coral.

Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: "as pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos". Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos.

Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe aceitar tropeços, não se encanta com triunfos, não foge de sua mortalidade, defende a dignidade, exercita a espontânea sinceridade e deseja andar humildemente com Deus.

Caminhar perto delas nunca será perda de tempo."


Budismo
O Budismo é uma filosofia de vida muito natural e bonita, tanto quanto profunda e verdadeira, vale a pena conhecê-la melhor. Aqui vai um pequeno resumo, para aguçar a vontade em saber mais:

Os ensinamentos do Budismo estão fundamentados em quatro nobres verdades:

1. Existência do sofrimento - O nascimento, a idade, a morte e os desejos são sofrimentos.

2. A causa do sofrimento: os apegos humanos, como a cobiça, raiva, etc. - As pessoas buscam prazeres que não duram muito tempo e buscam alegria que leva a mais sofrimento.

3. A extinção do sofrimento: desapego - o fim da dor só é possível com o fim do desejo.

4. O caminho que leva a extinção do sofrimento: prática do óctuplo

O caminho do óctuplo é um guia para alcançar o objetivo final do budismo, a liberdade e felicidade:

1. Visão correta - aceitar o fato de que não se deve fazer ao outro, o que não gostaria que fizessem para si mesmo.
2. Pensamento correto - A pessoa deve renunciar todo prazer através dos sentidos e o pensamento mal.
3. Fala correta - A pessoa não deve mentir, enganar ou abusar de ninguém.
4. Ação correta - A pessoa não deve destruir nenhuma criatura, ou cometer atos ilegais.
5. Meio de vida correto - O modo de vida não deve trazer prejuízo a nada ou a ninguém.
6. Esforço correto - A pessoa deve evitar qualquer mal hábito e desfazer de qualquer um que o possua.
7. Atenção correta - A pessoa deve observar, estar alerta, livre de desejo e da dor.
8. Meditação correta - Ao abandonar todos os prazeres sensuais, as más qualidades, alegrias e dores, a pessoa deve entrar nos quatro gráus da meditação, que são produzidos pela concentração.

Pensamentos de Buda:

"Não crie sofrimento. Pratique a virtude. Seja senhor de sua mente."

"Sua tarefa é descobrir o seu trabalho e, então, com todo o coração, dedicar-se a ele." 

4*´¨)
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(¸.•´ (¸.• eu não quero me levar para a eternidade, quero que os outros me levem... quero que provem de mim, que bebam de mim, que me deglutem... quero livrar-me do eu interior que quer ser exterior, que quer interargir com outros eus......meu mundo é mais intenso do que consigo suportar....*´¨)
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(¸.•´ (¸.• QUERO QUE O ANO SEJA UM LIVRO EM BRANCO NO QUAL TEREI O PRAZER DE IR ESCREVENDO MINHA NOVA HISTÓRIA... ALGUMAS PÁGINAS JÁ NÃO FORAM BEM ESCRITAS
*´¨)
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(¸.•´ (¸.• A HISTÓRIA DE 2010...
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(¸.•´ (¸.• SEM DETERMINAR DATAS, PRAZOS, PERSONAGENS OU ACONTECIMENTOS...APENAS VIVER A VIDA EM CADA MOMENTO COMO SE FOSSE MINHA OBRIGAÇÃO FAZER DAQUELE DIA O MAIS FELIZ DA MINHA VIDA...
*´¨)
¸.•´¸.•*´¨) ¸.•*¨)
(¸.•´ (¸.• QUERO PARTILHA-LO COM VOCÊS...

Em fase de... Hein? Fase de quê?



Fundamentações teóricas nas penumbras meteóricas



das madrugadas tépidas, disléxicas e apoteóticas. 



Hermenêutica ou epistemológica? 



Tênues movimentos indiscerníveis tentam as teclas 



e os tentáculos deslizam extenuados nos obstáculos 



das letras, acentos e espaçamentos. 



Uma silhueta metamorfoseia-se pelas portas e janelas, 



mas não se arrisca além delas... Olha lá fora



e se atira na cama, atemorizada até o âmago das demências. 



Enquanto a ampulheta ri e atira a sua areia igual tempestade 



no deserto, onde algozes ares se incendeiam em oásis, num vulcão.



Não, não são frases desconexas. 



São tentativas de concluir a dissertação.




Passeio com o tempo que passa




O tempo passa comigo. 
Seguimos, nem sempre de mãos dadas...
Às vezes ele foge;
em outras me escondo...
Trocamos os dedos, de mal, nalgumas outras.
Não demora um segundo e saímos em busca de mundos!
Felizes, na conquista do vir a ser...
Cresço e adormeço...
Acordo senhora.
Melhor não ter hora...

Meus estudos, meu balanço,
minhas bonecas, meus gibis, eu atleta...
Eu professora,
eu com a vassoura... De dona de casa, não de bruxa!
Lembro minhas turmas e meus sempre alunos!
Momentos soturnos teimam em aparecer!
Não foram eles...
Pessoas ruins invadiram meus sonhos.
Em meus dias seguem meus tudos.


segunda-feira, 17 de maio de 2010

Pensar é transgredir


Crônica retirada do livro "Pensar é Transgredir",

Editora Record

Lya Luft
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"Muito do que gastamos (e nos desgastamos nesse consumismo feroz podia ser negociado com a gente mesmo: uma hora de alegria em troca daquele sapato. Uma tarde de amor em troca da prestação do carro do ano; um fim de semana em família em lugar daquele trabalho extra que está me matando e ainda por cima detesto.

Não sei se sou otimista demais, ou fora da realidade. Mas, à medida que fui gostando mais do meu jeans, camiseta e mocassins, me agitando menos, querendo ter menos, fui ficando mais tranqüila e mais divertida. Sapato e roupa simbolizam bem mais do que isso que são: representam uma escolha de vida, uma postura interior.



Nunca fui modelo de nada, graças a Deus. Mas amadurecer me obrigou a fazer muita faxina nos armários da alma e na bolsa também. Resistir a certas tentações é burrice; mas fugir de outras pode ser crescimento, e muito mais alegria.


Cada um que examine o baú de suas prioridades, e faça a arrumação que quiser ou puder.

Que seja para aliviar a vida, o coração e o pensamento - não para inventar de acumular ali mais alguns compromissos estéreis e mortais."



sexta-feira, 14 de maio de 2010

X Seminário Salínguas TEXTOS E CONTEXTOS, LEITURAS E RELEITURAS



Datas: 31 de maio de 2010 e 01 de junho de 2010

Programa:

31 de maio de 2010 (segunda-feira)
8h às 8:45h - Chegada / inscrições
8:45h às 9h - Sessão de Abertura

9h às 10:15h - CONFERÊNCIA 1:
O PROFESSOR DE LEITURA: DO TEXTO AO HIPERTEXTO.
PROFESSORA DOUTORA MYRIAM BRITO CORRÊA NUNES (UFRJ)

10:15h às 10:30h - Coffee-break

10:35h às 11:55h

Sessão 1: LIVRO DIDÁTICO
Debatedor: Rogério Tílio (UFRJ)

1- LEITURA E VARIAÇÃO LINGUÍSTICA - Ivo da Costa do Rosário (UFF/UFRJ)

2- PASSAPORTE DE EMBARQUE - Terezinha Fatima Martins Franco Brito (UNIGRANRIO)

3- A REPRESENTAÇÃO MULTIMODAL DE ATORES SOCIAIS NO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA: A CONSTRUÇÃO DA IMAGEM DO ALUNO:
Adriana Baptista de Souza (UERJ)

4- AS IMAGENS DISCURSIVAS DO PROFESSOR E DO ENSINO DE ELE NOS MANUAIS ELEITOS PELO MEC - Raabe Oliveira (UERJ)

* Maiores detalhes das apresentações nos dois dias do evento acesse:

http://www.salinguasufrj2010.blogspot.com/

Um texto que gera bons debates

(Clique sobre o texto para lê-lo).